No jardim da madrugada
ah... a paixão, a paixão...
tomou conta de mim
bonita, me senti beldade
de minha pele, transbordava... prata
em minha suavidade... te prendi
com as pernas desnudas, com as pernas ‘vestidas’
com pernas fortes...
de sua saliva... bebi...
me senti assim, [naquele décimo de segundo]
plena de mim... e de ti
de seus grunhidos e silêncios
ficaram o sossego tinindo em meus tímpanos
desatinando o vazio que havia em mim
...
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