Uma noite, a pele eletrizando, faíscas jorrando, mas ao mesmo tempo, o tempo dele, lento... me acariciando...
Uma alça do sutiã rola pelos dedos [dele], ele me olha, febril, aceso, com um desejo e um meio sorriso que inebria, e me faz me perder ...
A outra alça e a voz “a noite toda, pensei em você, sem sutiã nessa blusa”
[se não estivesse [já] excitada, a voz dele, faria todo serviço]
E então, a boca pertinho, o beijo solto, as mãos apertando as minhas mãos...
A parede do jardim, a lua transmitindo luz, o cheiro do jasmim em flor, os nossos aromas...
E a soltura da língua, orgasmos, orgasmos...
Cena de um tempo, que foi deliciosamente aproveitado, como último gole...
... de vida...
Uma alça do sutiã rola pelos dedos [dele], ele me olha, febril, aceso, com um desejo e um meio sorriso que inebria, e me faz me perder ...
A outra alça e a voz “a noite toda, pensei em você, sem sutiã nessa blusa”
[se não estivesse [já] excitada, a voz dele, faria todo serviço]
E então, a boca pertinho, o beijo solto, as mãos apertando as minhas mãos...
A parede do jardim, a lua transmitindo luz, o cheiro do jasmim em flor, os nossos aromas...
E a soltura da língua, orgasmos, orgasmos...
Cena de um tempo, que foi deliciosamente aproveitado, como último gole...
... de vida...
dele...
texto by Sole Mazzeto
2 comentários:
Perfeito e surpreendente..
adoro seus escritos..a flôr da pele
Bijok
malmal
que beleza, hein????
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