domingo, 14 de dezembro de 2008
Delírium
a alma ama esparramada
em berço de dor
contrita, irremediavelmente contrita
escureço e ardo
[re] vivo de lembranças embaçadas
na lente escura que dantes era rosa
o
ciclo foi rompido
o
calor adormecido
e
meu barco movido a suspiro
surripia o sopro que vem ... que vem...
texto by Solange Mazzetodesconheço a autoria da imagem
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Querida Solange, vim matar a saudade da amiga e me deparei com esse poema que mostra palavras tristes. Mas como tudo é poesia, que venham as palavras alegres! Beijos!
Oi Helinho! Que alegria vc ter vindo aqui, são dores passadas já, fica sussa! bjo grande com muita saudade de vc!!!
Postar um comentário