era um som divertido, carismático e um pouco tímido, a bebida ajudava a liberar o lado vespertino, a embriaguez realçava a lucidez do olhar que passeava por mim, era o som, o som dele na minha nuca, a sensatez que fugiu de mim feito louca, era a boca dele, o hálito quente, me entorpecendo...
era divertido vê-lo caminhar até mim, com aquele jeito do Sapo, do Mappet Show, era um..dois... quase três ‘passos bandidos’, parecia meio vacilante ao andar, mas era só o trejeito de quem sabe ronronar...
quando olho a foto que tenho, em nossa intimidade, em minha casa, penso, repenso, mas não nutro mais nada, ele não está mais em minhas oscilações de humor, e não está mais no meu pão matinal, e muito menos está em minhas orações
mal nenhum quero à ele, mas o quero no meu limbo particular, onde sua voz e sua imagem, some, some, some...
era divertido vê-lo caminhar até mim, com aquele jeito do Sapo, do Mappet Show, era um..dois... quase três ‘passos bandidos’, parecia meio vacilante ao andar, mas era só o trejeito de quem sabe ronronar...
quando olho a foto que tenho, em nossa intimidade, em minha casa, penso, repenso, mas não nutro mais nada, ele não está mais em minhas oscilações de humor, e não está mais no meu pão matinal, e muito menos está em minhas orações
mal nenhum quero à ele, mas o quero no meu limbo particular, onde sua voz e sua imagem, some, some, some...
foto e texto by Solange Mazzeto
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