canta a viola no riacho
com o mundo rodando lá fora
esvai o céu com a acidez da mata,
o bicho solto durante uma madrugada
o peão vem solto e leva uma toada
murmúrios no campo
vela a vapor da estrada
a poeira está já a muito acelerada
paz, só isso que um homem quer
a tal da sonhada paz
que não vem de nada
só sopra dele mesmo
no fim da estiada
texto by Solange Mazzeto
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6 comentários:
Oi amiga.
Quando você resolve editar um livro. Tens uns poemas maravilhosos, intensos. Na minha modesta opinião, existem livros publicados que não têm poemas tão belos como os teus. Normalmente não digo as coisas para agradar. Quando encontro algo que devo criticar, também critico. Ou então não digo nada. Fico calado.
Este teu regresso ao nosso convívio está a ser muito rico em palavras.
Um beijo de muita amizade.
Victor Gil
Eu já havia dito isso em outra oportunidade no café... Mas não canso de repetir:
Adoro tuas imagens!
bjos saudosos
Victor, quero pra 'ontem' a edição de um livro meu, ou vários livros meus, ando escrevendo crônicas também, logo as coloco aqui. Passou pelo crivo de minha mãe, e de 3 fabulosos escritores, então logo colocarei aqui [tava insegura com crônicas, achava que não sabia escrevê-las].
Agora quando sairá um Livro meu?, quando meu orçamento assim o permitir, tem que ter grana, aí em Portugal não sei como é, mas aqui preciso ter um dinheiro que não tenho agora. Mas terei!
abraços
Oi menino, tava saudosa de vc viu!
Olha, dizer vc já disse, mas eu não canso de 'ouvir', muito agradecida, beijos
Solange você disse tudo na sua maneira linda de escrever.
Bjs
Brigada Regina, como sempre vc flori quando vem aqui, beijos
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